Certa feita um chinês em visita a Salvador achou uma
maravilha ir a uma praia em Salvador de graça. De graça? Sim, sem pagar nada,
diferentemente de sua terra onde o acesso a qualquer praia é pago. Isto acabou! A não ser que ele leve seu
próprio sombreiro, sua cadeira, seu refrigerante e seu lanche.
Nesse caso, entretanto, ele está sujeito à um conflito
com os “novos” concessionários das praias de Salvador: primeiro o “barraqueiro”
não vai gostar que ele banhista leve seus próprios apetrechos; segundo, o
barraqueiro tende a preferir os melhores espaços da praia (sim, toda a praia
tem determinados lugares melhores que outros por diversas razões).
Em tempo: será que é permitido levar seus próprios equipamentos de praia? Não está bem claro!
Em tempo: será que é permitido levar seus próprios equipamentos de praia? Não está bem claro!
Vai dar briga
Agora, vamos admitir que o banhista tome da cadeira e do
sombreiro do barraqueiro de praia e se instale no espaço destinado ao mesmo e
não consuma nada. Ele não é obrigado a beber ou a comer. Fez suas refeições
antes de sair de casa. Como o barraqueiro irá reagir? Expulsá-lo do lugar?
Tomar-lhe a cadeira e o sombreiro? O pau vai quebrar!
Como se nota nos exemplos acima, o novo sistema
regulamentador de freqüência de praia pelos baianos e turistas, têm uma porção de
incongruências difíceis de serem aceitas normalmente. Não está certo nem aqui nem
em nenhuma parte do mundo. Ah! Talvez na China com suas normas socialistas,
para não dizer totalitárias.
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